quinta-feira, 3 de março de 2011

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA/ FREIRE,Paulo grupo 1

FICHA DE LEITURA

Ø  Referência bibliográfica:
        FREIRE, Paulo Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa- São Paulo: Paz e Terra, 1996(Coleção Leitura).
Ø  Título do Capítulo ou do trecho lido (caso tenha lido um trecho sem título ou subtítulo, procure dar um a partir da frase empregada pelo autor no início de um parágrafo);
           Capítulo1 - Não há docência sem discência 
Ø  Palavras-chaves (caso haja na ficha catalográfica da obra valha-se delas, mas use também as que te pareçam mais indicadas);
        Educadores- Ensinar- Educação- Conhecimento- Prática de ensino- Professores- Autonomia-Formação profissional.
Ø  Reprodução de trechos da leitura (dos que considerar os relevantes para a apreensão do conjunto da leitura. Importante ao final da reprodução identificar o item e a página de onde citou);
 “[...] ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua produção ou sua construção.”(p. 22).
 “Só assim podemos falar realmente de saber ensinado, em que o objeto ensinado aprendizado na sua razão de ser e, portanto, aprendido pelos educandos”. (p.26). 
 “Na verdade, a curiosidade ingênua que, “desarmado”, está associada ao saber do senso comum, é a mesma curiosidade que, criticizando-se aproximando-se de forma cada vez mais metodicamente rigorosa do objeto cognoscível, se torna curiosidade epistemológica. Muda de qualidade, mas não de essência”.(p.31)
Ø  Idéia ou idéias principais do autor (registre as que lhe pareçam as mais importantes. Aqui já se exigirá do aluno um esforço de síntese ao tentar captar tais idéias);
Sua linguagem é poética e política. Calma, tranqüila e, ao mesmo tempo inquieta, problematizadora e exuberante a serviço do pensar, do decidir e do optar para a ação transformadora. Nos mostrando, e fazendo um chamamento para os educadores/as uma ética crítica.
Ø  Objetivo (s) principal (is) do autor (nem sempre o autor explicita seu objetivo);
  Paulo Freire tem como objetivo principal, o senso crítico do educador, ou melhor, o professor tem que demonstrar sua curiosidade, buscando sempre sua insubmissão.
  Percebe-se, assim, a importância do papel do educador o mérito de paz com que viva a certeza de que faz parte de sua tarefa docente não apenas ensinar os conteúdos, mas também ensinar a pensar certo.
Ø  Conceitos utilizados acompanhados da explicação do autor;
     ... ensinar não é transferir conhecimento, conteúdos nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado.
    Divinizar ou diabolizar a tecnologia ou a ciência é uma forma altamente negativa e perigosa de pensar errado. De testemunhar aos alunos, ás vezes com ares de quem possui a verdade, um rotundo desacerto. Pensar certo, pelo contrario, demanda profundidade e não superficialidade na compreensão e na interpretação dos fatos.

Ø  Nomes de outros autores ou livros citados no texto (trata-se da bibliografia comentada pelo autor ao longo de seu texto e sobre a qual ele faz referências);
JACOB. François. - Nous sommes programes mais pour apprendre. Le Courrier: Uesco, fevereiro, 1991,
VIEIRA PINTP, Álvaro. Ciência e existência. Rio de janeiro. Paz e Terra, 1996,
FREIRE, Paulo. Á sombra desta mangueira. São Paulo: Olho d’água, 1995,
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974,
FREIRE, Paulo. Cartas a Cristina. Paz e Terra: 1995 Décima Sexta Carta, p.207,
FREIRE, Paulo: Pedagogia da esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994,
FREIRE, Paulo. A educação na cidade. São Paulo: Cortez Editora, 1991,
Ø  Glossário de palavras;
EPISTEMOLÓGICA: Estudo critico dos princípios, hipóteses e resultados das ciências já constituídas; teoria das ciências.
ROTUNDO: Redondo e rotundidade
INSTIGAR: Incitar, estimular, açular, provocar (animais).
PERFILADA: Traçar o perfil, por em linha.
FENECER: Terminar morrer.
DEFLAGRAR: Inflamar-se com chama intensa. Centelha ou explosões.Ater e provocar.
Ø  Comentários do grupo sobre a leitura (fácil, difícil, o que aprendeu, o concluiu, etc.);
Devemos ser educadores/as críticos aonde temos que ter uma formação ética ao lado da estética, sendo que a prática educativa tem de ser em si um testemunho rigoroso de decência e pureza. Nunca deixando que as dificuldades que aparecerem em seus caminhos o atrapalhem, tendo sempre o seu caráter educador.

Ø  Dúvidas da leitura que deseja esclarecer em aula (se mais de uma numerá-las).
      1-Quais os princípios básicos para uma boa educação?
      2- Será que temos professor que exige reflexão na pratica educativa?

5 comentários:

  1. Freire sempre busca mostrar que o professor tem que ir atras do conhecimento não ficar na rotina sempre buscando algo novo para passar para os educando mostrando mais interesse e curiosidade,passar com mais transparência de uma maneira em que todos possa aprender e fazer perguntas sem medo de falar.

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  2. Paulo Freire fáz com que os conhecimentos sejam sempre reciclados, e assim mostrando um melhor desempenho nas atividades curriculares em sala de aula, deixando de lado o medo de arriscar por melhores resultados.
    RENATA GLAUCIA

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  3. Paulo Freire neste capitulo torna-se um pouco mais critico em relação a forma desempenhada pelos educadores expondo sua opinião explorando mais o lado criativo e dinamico dos educadores realizando uma socialização entre aluno professor.
    CAMILA SILVA DE OLIVEIRA

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  4. Legal os comentários postados. Seria interessante se desse a opinião concordando ou não e as razões.

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  5. Paulo Freire, volta seu pensamento especialmente para o educador, pois para um bom desempenho dentro da sala de aula o educando antes de tudo tem que saber separar o lado profissional,assim sendo dinamico e buscando sempre melhorar enquanto educador.

    ELIETE

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